Complemento de formação em Proteção dos animais nos locais de criação – Galinhas poedeiras

Enquadramento

Segundo as alterações introduzidas pela Portaria n. 354/2013, de 9 de dezembro, e dos Despachos n. 8857/2014, de 2 de julho e o n.º 9485/2015 de 20 de agosto, bem como os regulamentos específicos 8 (RE8), 9 (RE9) e 11 (RE11) elaborados nos termos da referida legislação foi  criado este  curso (artigo 2.º do despacho n.º 9485/2015 de 20 de agosto).

 

De acordo com a Diretiva n.º 98/58/CE do Conselho, de 20 de julho, estabelecendo as normas mínimas relativas à proteção dos animais nas explorações pecuárias e especificando as medidas que devem ser adotadas pelos seus detentores para salvaguarda do bem -estar dos animais. Entre outras medidas, o citado decreto – lei veio estabelecer a obrigatoriedade de os animais abrangidos por aquela legislação serem cuidados e tratados por pessoal que possua as capacidades, conhecimentos e competências profissionais adequadas.

Características

Formação continua

Presencial

6 Horas

Inscreva-se

Formação Profissional

• Trabalhadores de explorações pecuárias de Galinhas poedeiras

• Detentores de explorações pecuárias registadas e seus trabalhadores pecuários. Quando os formandos comprovem este estatuto, podem ser admitidos à formação, ainda que não possuam a escolaridade mínima obrigatória.

• Detentores de Curso completo de P.A. nos locais de criação.

Objetivo Geral :

Capacitar os formandos com conhecimentos complementares, que já detêm de um curso completo de “Proteção nos locais de Criação”, relativo a animais de outra espécie ou espécies, tendo em consideração os normativos, relativo a aves (DL nº 64 /2000, de 22 de abril e DL nº 72-F/2003, de 14 de abril), e segundo o (Reg. (CE) 1/2005 de 22 de dezembro de 2004 e DL nº 265/2007 de 24 de julho) no que diz respeito ao seu transporte.

 

Objetivos Específicos:

• Caracterizar as principais necessidades fisiológicas da espécie nas diversas fases de criação e de exploração.
• Indicar as principais características de comportamento da(s) espécie(s) nas diversas fases de exploração.
• Identificar as características estruturais e técnicas que as instalações devem possuir, de acordo com o sistema de exploração, para assegurar o bem-estar da(s) espécie(s).
• Descrever as características de um veículo de transporte, de acordo com as normas técnicas, indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter, de acordo com a espécie a transportar.
• Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte da(s) espécie(s).
• Enumerar os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga, transporte e descarga da(s) espécie(s).

• Introdução à ação de formação
• Apresentação do grupo
• Levantamento de expectativas dos participantes
• Apresentação do programa da ação
• Fisiologia animal
• Conceitos práticos de fisiologia consoante a espécie
• As necessidades especiais consoante as fases de criação e desenvolvimento, a nível de alimentação e de comportamento. Particularidades de raças e indivíduos.
• Comportamento animal
• Comportamento animal – Organização social dos animais, interação animal/ homem/ ambiente, importância da audição, olfato e visão na interação homem /animal, comportamento próprio da cada espécie
• Maneio da espécie
• Conceitos gerais de maneio importantes para o bem-estar animal segundo a espécie
• Instalações
• Aspetos técnicos a ter em conta nas instalações para a espécie quanto a: tipo de pavimentos, ventilação e temperatura, luminosidade e ruído, gases nocivos
• Transporte de animais
• Condução na exploração até ao local de transporte, com especial relevância na carga e na descarga
• Limpeza e desinfeção de veículos
• Situações e cuidados de emergência
• Documentação e registos obrigatórios para o transporte
• Características técnicas dos corredores e passagens para rampas ou cais de carga/descarga. Dimensões, declive e pavimento
• Avaliação e Encerramento

No final da Ação será efetuado um teste escrito e/ou oral de avaliação da aprendizagem de cada formando. No caso de formandos sem a escolaridade mínima obrigatória a prova deve ser oral. Quando a Ação complementar está integrada ou é imediatamente a seguir à ação completa só há lugar a uma única avaliação que compreende a matéria de ambas. Quando é uma ação complementar que ocorre só ou desfasada no tempo, esta ação tem avaliação própria, feita através de teste.

 

Critérios de Avaliação de Conhecimentos:
“Os formandos são considerados “Com aproveitamento” ou “Sem aproveitamento”.
Considera-se com aproveitamento, o formando que oralmente ou por escrito, na prova final de avaliação da aprendizagem, que incide sobre todo o conteúdo e objetivos de aprendizagem, obtenha uma pontuação igual ou superior a 10. Considera-se sem aproveitamento, o formando que obtenha uma pontuação inferior a 10, numa escala de o a 20 valores.
Assim, serão considerados “com aproveitamento”, os formandos que para além de terem sido assíduos ao curso, tenham obtido aprovação, no conjunto das provas de avaliação. “

• Trabalhadores de explorações pecuárias de Galinhas poedeiras

• Detentores de explorações pecuárias registadas e seus trabalhadores pecuários. Quando os formandos comprovem este estatuto, podem ser admitidos à formação, ainda que não possuam a escolaridade mínima obrigatória.

• Detentores de Curso completo de P.A. nos locais de criação.

Objetivo Geral :

Capacitar os formandos com conhecimentos complementares, que já detêm de um curso completo de “Proteção nos locais de Criação”, relativo a animais de outra espécie ou espécies, tendo em consideração os normativos, relativo a aves (DL nº 64 /2000, de 22 de abril e DL nº 72-F/2003, de 14 de abril), e segundo o (Reg. (CE) 1/2005 de 22 de dezembro de 2004 e DL nº 265/2007 de 24 de julho) no que diz respeito ao seu transporte.

 

Objetivos Específicos:

• Caracterizar as principais necessidades fisiológicas da espécie nas diversas fases de criação e de exploração.
• Indicar as principais características de comportamento da(s) espécie(s) nas diversas fases de exploração.
• Identificar as características estruturais e técnicas que as instalações devem possuir, de acordo com o sistema de exploração, para assegurar o bem-estar da(s) espécie(s).
• Descrever as características de um veículo de transporte, de acordo com as normas técnicas, indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter, de acordo com a espécie a transportar.
• Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte da(s) espécie(s).
• Enumerar os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga, transporte e descarga da(s) espécie(s).

• Introdução à ação de formação
• Apresentação do grupo
• Levantamento de expectativas dos participantes
• Apresentação do programa da ação
• Fisiologia animal
• Conceitos práticos de fisiologia consoante a espécie
• As necessidades especiais consoante as fases de criação e desenvolvimento, a nível de alimentação e de comportamento. Particularidades de raças e indivíduos.
• Comportamento animal
• Comportamento animal – Organização social dos animais, interação animal/ homem/ ambiente, importância da audição, olfato e visão na interação homem /animal, comportamento próprio da cada espécie
• Maneio da espécie
• Conceitos gerais de maneio importantes para o bem-estar animal segundo a espécie
• Instalações
• Aspetos técnicos a ter em conta nas instalações para a espécie quanto a: tipo de pavimentos, ventilação e temperatura, luminosidade e ruído, gases nocivos
• Transporte de animais
• Condução na exploração até ao local de transporte, com especial relevância na carga e na descarga
• Limpeza e desinfeção de veículos
• Situações e cuidados de emergência
• Documentação e registos obrigatórios para o transporte
• Características técnicas dos corredores e passagens para rampas ou cais de carga/descarga. Dimensões, declive e pavimento
• Avaliação e Encerramento

Informação Complementar

Características

Características

Formação continua

Presencial

6 Horas

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